SÃO FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) – O Zoom disse nesta segunda-feira que criou um fundo de 100 milhões de dólares para investir em startups que criem aplicativos que usem sua tecnologia.

A empresa de videoconferência se tornou um nome comum durante a pandemia, impulsionada por medidas de isolamento social impostas por governos ao redor do mundo.

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A vice-presidente financeira da Zoom, Kelly Steckelberg, disse à Reuters que o fundo investirá entre 250 mil e 2,5 milhões de dólares em empresas que estão criando os chamados “Zoom Apps”, aplicativos que se conectam à plataforma de videoconferência da empresa para adicionar novos recursos a ela.

Embora nomes já consolidados como a Salesforce tenham aplicativos que podem ser usados no Zoom, Steckelberg disse que a empresa quer incentivar os desenvolvedores a criarem novas funções para a plataforma, como quadros digitais para esboço de ideias.

Ela ainda afirmou que o fundo também será aberto a empresas como desenvolvedoras de aplicativos de telemedicina ou fabricantes de hardware para salas de videoconferência que desejem explorar os sistemas de vídeo baseados em nuvem do Zoom.