Em nome da segurança nacional, o governo central do Zimbábue tem restringido o acesso a redes sociais no país desde 14 de janeiro, quando o presidente, Emmerson Mnangagwa, promoveu um aumento de 150% no preço dos combustíveis, o que levou a violentos protestos. Autoridades locais disseram à Econet Wireless, maior provedora local, para cortar as conexões e Facebook, Twitter e WhatsApp ficaram inacessíveis. O acesso foi restabelecido depois que um tribunal considerou a decisão ilegal. A proibição seria tentativa de suprimir notícias dos protestos, em que 12 pessoas já foram mortas.

(Nota publicada na Edição 1105 da Revista Dinheiro)