A University College London e a Universidade de Sheffield se juntaram para um estudo em nove hospitais com 38 pacientes de câncer de bexiga.

A pesquisa buscava entender a diferença de tempo de recuperação, de chance de readmissão e de permanência de coágulos entre um grupo de pacientes operados por médicos humanos e outro, por um robô cirurgião. O resultado foi um hat trick de vantagem para a máquina.

Fabio X

(Nota publicada na edição 1280 da Revista Dinheiro)