O dólar chegou a testar mínima a R$ 5,7190 (+0,64%) e, há instantes, rondava a casa dos R$ 5,75, com alta de mais de 1%, após a venda de US$ 1,042 bilhão em leilão à vista do Banco Central, na esteira da máxima em R$ 5,7925 (+1,93%) no mercado à vista. Jefferson Rugik, diretor-superintendente da Correparti, diz que a desaceleração da alta responde à forte venda de moeda pelo BC, uma vez que as incertezas no mundo e no Brasil limitam um desmonte mais significativo de posições defensivas no mercado futuro e também as vendas da divisa por exportadores.

Para ele, se lá fora o dólar continuar subindo, o BC pode ter que trabalhar mais nesta sessão.

Às 10h23, o dólar á vista subia 1,22%, a R$ 5,7510.