A United Airlines disse nesta sexta-feira (18) que estava trabalhando com autoridades de saúde dos Estados Unidos para entrar em contato com passageiros que possam ter sido expostos ao coronavírus por um passageiro que morreu após uma emergência médica em um voo recente.

Os quatro comissários de bordo que responderam à emergência a bordo do voo também entraram em quarentena por 14 dias depois que o avião pousou em Los Angeles.

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O voo, que decolou de Orlando e foi desviado para Nova Orleans, gerou um alarme generalizado nas redes sociais depois que relatos indicaram que a esposa do homem disse aos profissionais de emergência médica que ele tinha testado positivo para o vírus.

A United Airlines disse na sexta-feira que a esposa do homem foi ouvida dizendo a um trabalhador de emergência médica que seu marido tinha sintomas de Covid-19, incluindo perda de paladar e olfato.

A companhia aérea disse que quando o passageiro fez o check-in para o voo ele atestou “Pronto para voar”, como não tendo sintomas de Covid-19. Mas o passageiro pode não ter falado a verdade, indicou a companhia aérea.

Mais tarde, a família do homem confirmou que ele estava “se sentindo mal antes do dia da viagem”, disse a empresa.