Disputa judicial

 

Um dos mais tradicionais endereços do Rio de Janeiro, o sofisticado Sofitel Copacabana, é o centro de uma disputa judicial entre o grupo hoteleiro francês Accor e o Brazil Hospitality Group (BHG). Na quarta-feira 31, a Justiça fluminense reconheceu o direito do Accor de continuar operando o hotel, cujo imóvel foi vendido em agosto de 2011, por R$ 174 milhões, para o grupo brasileiro, sem aviso prévio aos franceses. O embate começou quando a controladora do Sofitel reivindicou a prioridade na compra por ser a administradora do hotel, desde 1996. Por determinação da matriz, em Paris, um depósito judicial de R$ 180 milhões garantiu à filial brasileira entrar na disputa. Desde estão, houve uma decisão favorável para cada lado. Em maio de 2012, uma sentença da 4a Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro deu ganho ao BHG. Nesta semana, a decisão beneficiou o Accor. O placar está empatado em 1 a 1, mas o cobiçado endereço na praia de Copacabana continua com o Sofitel até segunda ordem.

 

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Promoção


Folia na avenida 

 

O sambódromo do Rio de Janeiro está se firmando como espaço para negócios e relacionamento entre clientes e fornecedores. Mesmo para médias empresas, como a Supermercados Guanabara. A rede, que possui 23 unidades no Grande Rio, investiu R$ 5 milhões para ocupar um espaço nobre de dois mil m² na avenida. Serão mil convidados em cada noite de folia. 

 

 

 


Telefonia celular 


Portugueses à vista na Oi

 

Desde dezembro, aumentou o número de portugueses na empresa de telefonia Oi. São funcionários da Portugal Telecom (PT), uma das controladoras da Oi, comandada por Zeinal Bava. Seu trabalho é fazer um diagnóstico sob as perspectivas tecnológica da companhia, área na qual a PT diz ter experiência. Bava, por exemplo, comanda um comitê que havia feito mais de 30 sugestões a Francisco Valim, ex-presidente da Oi. Aparentemente, pouco do proposto foi aproveitado pelo executivo gaúcho, demitido na segunda quinzena de janeiro.

 

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Tucano tem chilique na Câmara

 

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Chocolate


Coelhinho milionário

 

O empresário Alexandre Tadeu da Costa, dono da marca de chocolate Cacau Show, já fez seu pedido ao coelhinho: vender pelo menos R$ 460 milhões em sua rede de 1, 3 mil lojas franqueadas, nesta Páscoa, um crescimento de 29% sobre 2012. Com um faturamento de R$ 1,2 bilhão no ano passado, a Cacau Show lançou 11 produtos, ao mesmo tempo que a rede está contratando 3.900 funcionários temporários.

 

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Eletroeletrônicos


A venda direta da Semp Toshiba

 

Na segunda-feira 4, será aberta a primeira loja própria da Semp Toshiba, para a venda direta de seus eletroeletrônicos. A empresa escolheu como local para receber o Estádio do Morumbi, do São Paulo. Haverá 50 itens expostos no espaço, que funcionará também nos horários dos jogos. A empresa é a principal patrocinadora do time de futebol, no qual investe R$ 23 milhões anualmente.

 

 

 

 

Curtas

 

Multinacionais como a Nestlé e a Coca-Cola estão disputando litro a litro as reservas de água mineral no País. Com isso, aumenta o assédio sobre companhias nacionais, como a Rocha Branca, do empresário paulista Orlando Negrão, dono da rádio Antena 1. Suas reservas, em Embu, nas imediações do Rodoanel de São Paulo, têm a uma vazão de aproximadamente 100 mil litros por hora.

 

Uma semana depois de firmar uma parceria com a distribuidora XP Investimentos, a americana Prudential dá mais um passo no varejo de seguros de vida individual, no País. O novo parceiro é o grupo carioca Case. Em 2012, a Prudential superou a marca de 150 mil apólices no Brasil, com um capital segurado de cerca de R$ 52 bilhões.

 

Colaboraram: Carlos Eduardo Valim, Hugo Cilo, Luciele Velluto, Rafael Freire, Ralphe Manzoni Jr. e Rosenildo Gomes Ferreira