De 2014 até os dias de hoje, os números do desempenho da economia são sofríveis. Mas não para a importadora de vinhos Grand Cru. “Nesse período, crescemos a uma média de 30% ao ano”, diz Luciano Kleiman, CEO da importadora. E a projeção dos próximos três anos aponta para o mesmo ritmo. Justamente por isso, só neste ano, a companhia vai terminar com 20 lojas próprias, das quais oito abriram as portas em 2017, e mais 34 franquias, das quais nove foram ou serão inauguradas até dezembro. Com um portfólio de 1,9 mil rótulos que custam entre R$ 39 e R$ 20 mil, a companhia deverá ultrapassar, pela primeira vez em sua história, a marca de R$ 200 milhões em faturamento.

(Nota publicada na Edição 1041 da Revista Dinheiro, com colaboração de: Cláudio Gradilone e Hugo Cilo)