Uma corte japonesa rejeitou nesta quinta-feira, 20, o pedido da promotoria para estender a prisão do executivo Carlos Ghosn. Ele está preso há um mês em Tóquio, sob a acusação de ter fraudado declarações dos salários que recebia como presidente do Conselho de Administração da montadora Nissan.

Os promotores do caso pretendiam manter Ghosn na cadeia por mais dez dias, mas a Corte Distrital de Tóquio negou a solicitação. Com a decisão, espera-se que o executivo seja libertado sob fiança. Ghosn diz ser inocente.