O CEO da Apple, Tim Cook, entrou para o clube de bilionários do Vale do Silício, na Califórnia (EUA). Um cálculo feito pela Bloomberg indicou que o chefe de uma das principais big techs do mundo construiu patrimônio de US$ 1 bilhão aliando o salário na companhia, ações que estão em sua posse e uma pequena venda desses papéis recentemente.

Atualmente a Apple está com uma capitalização de mercado de quase US$ 2 trilhões e muito disso se deve ao poder de gestão de Cook, que, apesar de ser o homem de confiança de Steve Jobs, nunca foi um executivo visto com potencial internamente. Ele está na empresa desde 1998 e foi alçado a CEO em 2011.

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Cook possui 847.969 ações em seu comando, o equivalente a US$ 380 milhões em papéis. Segundo o Business Insider, o CEO da Apple recebeu em 2019 um pacote de remuneração que incluiu salário de US$ 3 milhões e cerca de US$ 7,6 milhões em incentivos.

Além disso, um documento de janeiro da Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos (SEC) indicou que Tim Cook vendeu 6.880 ações da Apple no final do ano passado, o que teria lhe rendido US$ 2 milhões.

Em comparação aos CEOs de outras três gigantes tecnológicas, Cook está bem longe quando o assunto é patrimônio; Jeff Bezos, da Amazon, é o homem mais rico do mundo, com uma fortuna de US$ 186 bilhões, seguido por Bill Gates, da Microsoft, com US$ 121 bilhões e Mark Zuckerberg, do Facebook, com US$ 100 bilhões.