Os juros futuros médios e longos operam perto da estabilidade, com viés de alta, em meio ao avanço dos juros dos Treasuries e antes do leilão de LFT e NTN-B do Tesouro (11 horas). Já os curtos têm viés de baixa, refletindo efeito limitado da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que reforçou que o comitê deve elevar mais a Selic antes de encerrar o ciclo de aperto.

O BC repetiu que “antevê um novo ajuste, de igual ou menor magnitude” do que em junho para a próxima reunião, em agosto. Na semana passada, o Copom elevou a Selic em 0,50 ponto porcentual, de 12,75% para 13,25% ao ano.

Às 10h27, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 ia para 12,41%, de 12,37% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2025 marcava 12,48%, de 12,46%, e o para janeiro de 2024 exibia 13,21%, de 13,19% no ajuste de ontem. O vencimento para janeiro de 2023 exibia mínima de 13,565%, de 13,580%.