As taxas futuras de juros acompanham o viés de queda do dólar, mas bem próximas dos ajustes da última sexta-feira. Os mercados estão na expectativa pela pauta do Congresso e por indicadores de peso a serem divulgados ao longo da semana.

Na manhã desta segunda-feira, 28, o DI para janeiro de 2019 marcava 7,81%, de 7,82%. O DI para janeiro de 2020 apontava 8,64%, de 8,66% na sexta-feira, enquanto o DI para janeiro de 2021 estava em 9,28%, de 9,30%.

Influenciados pelo IPCA-15 de agosto, os economistas do mercado financeiro reduziram suas projeções para o IPCA neste ano no relatório Focus, divulgado mais cedo. A mediana para a inflação oficial em 2017 foi de 3,51% para 3,45%, enquanto a projeção para o índice em 2018 foi mantida em 4,20%. A mediana das previsões para a Selic, por sua vez, passou de 7,50% para 7,25% ao ano, mas para o fim de 2018 permaneceu em 7,50% ao ano.

Para o PIB, a expectativa de alta neste ano passou de 0,34% para 0,39%. Para 2018, o mercado manteve a previsão de alta de 2,0%.