Os juros futuros se ajustam em baixa frente à chance de andamento das reformas após a vitória dos nomes apoiados pelo governo nas eleições do Congresso e em dia de exterior positivo e dólar em queda ante o real. Em segundo plano fica a produção industrial de dezembro, que subiu 0,9% na margem, contrariando expectativa de queda de 0,5% segundo a mediana estimada e superando o teto das projeções (+0,70%), uma vez que o mercado já espera considera a chance de que a Selic subir em março. Segundo um trader, os curtos “subiram muito com a ata mais hawkish” e agora fazem ajustes. Às 9h18, o DI para janeiro de 2027 marcava 6,94, de 6,99% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 exibia taxa de 4,85%, de 4,89%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 estava na máxima de 3,34%, de 3,35% na segunda-feira no ajuste.