A Petrobras deu início à operação de seu supercomputador Dragão. A depender dos números, bota súper nisso. São 20 toneladas e 34 metros de comprimento.

O processo de montagem durou três meses. Foram necessários dez caminhões para transportar todas as partes. Com 200 terabytes de memória RAM, rede de 100 gigabits por segundo, tem capacidade de processamento equivalente a 4 milhões de smartphones ou 100 mil laptops.

É o maior supercomputador da América Latina, ao superar o Atlas e o Fenix, que também pertencem à estatal brasileira de economia mista.

Com o novo equipamento, a empresa visa aumentar a performance do processamento de dados geofísicos, reduzindo riscos geológicos e operacionais, além de dar suporte a projetos estratégicos.

(Nota publicada na edição 1228 da Revista Dinheiro)