A Ramper, plataforma de prospecção digital de vendas do Brasil, acaba de anunciar a abertura de 15 vagas de emprego. As oportunidades são voltadas para profissionais especializados em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), vendas, marketing, customer success, Recursos Humanos e finanças. A expectativa da startup é preencher todas as posições até o fim deste ano.

Para o CEO da empresa, Ricardo Corrêa, três pontos foram fundamentais para a startup crescer e atuar na contramão da maior parte do mercado até o momento: eficiência financeira, forte cultura interna e proposta de valor adequada ao momento.

+ E-commerce, mercado financeiro e delivery puxam contratações de executivos
+ Comércio e serviços de São Paulo perdem mais de 300 mil empregos

A empresa conta atualmente com 40 funcionários e a expectativa é de terminar o ano com cerca de 40% de crescimento em relação ao início da pandemia.

De acordo com Corrêa, o aumento do número de colaboradores visa absorver a nova demanda de atividades, uma vez que a companhia desde o início da pandemia obteve um crescimento mensal significativo. As contratações visam ainda preparar a startup para alcançar um novo patamar de crescimento ao longo de 2021.

“Estamos abrindo cerca de 50% das vagas para o time de P&D. A ideia é que novos profissionais possam auxiliar diretamente no desenvolvimento de novas soluções com o objetivo de aumentar a satisfação dos atuais clientes e também atrair novos parceiros, o que certamente irá nos ajudar na missão de promover a revolução do mercado brasileiro de vendas B2B e, consequentemente, manter a posição de liderança no mercado”, explica.

Como participar do processo seletivo?
Os interessados em participar do processo seletivo da Ramper devem enviar o currículo para o querorampar@ramper.com.br.

A preferência da startup é por candidatos que consigam se comunicar de uma maneira simples e direta porque é a pessoa certa para a vaga, sem utilizar termos e mensagens rebuscadas.

“As oportunidades são para candidatos que se incomodam com a quantidade de trabalho braçal que ainda existe na área de vendas, com a cultura do microgerenciamento por parte de diversos gestores e empresas. Sai na frente quem mostrar ousadia suficiente para ajudar a mudar esse status quo”, conclui Corrêa.