Após chegar na imunização das pessoas com comorbidades na faixa de idade dos 40 anos, a Prefeitura de São Paulo resolveu averiguar se essas pessoas possuem, de fato, alguma comorbidade. Para isso, os pontos de vacinação estão retendo atestados e receitas médicas no ato da aplicação da dose.

A ideia do governo municipal é conferir a veracidade dos documentos e seguir uma sugestão do Ministério Público para evitar fraudes e impedir os “fura-fila” da vacina.

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Caso a fraude seja confirmada, o vacinado poderá responder civil ou criminalmente já que, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, quem compra ou vende atestados falsos está cometendo crime.

Desde sexta-feira (28) a Prefeitura está exigindo comprovante de residência no ato da vacinação como forma de controlar o estoque de vacinas e garantir que a população de São Paulo possa tomar uma das doses do imunizante contra a covid-19.