Carlos Sambrana, redator-chefe da ISTOÉ DINHEIRO, recebe Carla Sarni, fundadora e CEO da rede de franquias odontologias Sorridents. Na faculdade de Odontologia, Carla recebeu o apelido de camelô por que vendia roupas, bombom e até água na porta da universidade para pagar os estudos, na cidade mineira de Alfenas. Hoje, 27 anos depois, Carla comanda a empresa com mais de 200 clínicas e faturamento anual superior a R$ 200 milhões.

Neste quinto bloco (acima), a empresária fala sobre os impactos da crise nos negócios da empresa. Segundo ela, o setor de saúde foi um dos menos atingidos pela crise. Mas as empresas precisaram se reinventar. “Fomos a primeira empresa de odontologia a criar um cartão de crédito próprio”, diz. O limite cartão de crédito, que já tem 25 mil clientes, é aprovado de acordo com o perfil do paciente.

BLOCO 4

Carla fala sobre a expansão da Sorridents para os Estados Unidos. No ano passado, a empresária morou seis meses em Orlando com a família para conhecer melhor o mercado e, segundo ela, já está com tudo pronto para montar a rede de clínicas odontológicas nos Estados Unidos. O interesse pelo mercado americano surgiu após o contato com a Escola de Negócios da Universidade de Harvard. “A Sorridents foi a primeira franquia brasileira a virar caso de estudo na Universidade de Harvard”, conta.

BLOCO 3

A empresária fala sobre a criação a operadora de planos de saúde Sorriden e do software de gestão odontológica Docbiz. Segundo ela, a Sorriden, criada em 2015, já está com 30 mil clientes. “A meta do nosso plano odontológico é chegar em 2 milhões de vidas até 2021”, diz.

 

BLOCO 2

Carla conta como aconteceu a ascensão da Sorridents e qual foi a estratégia adotada para chegar onde chegou. “Criamos uma clínica para a classe C com tudo o que a classe A já tinha acesso.” Após se estabelecer como uma clínica com bons padrões de qualidade, a Sorridents passou a captar clientes em outras classes sociais. “Hoje, 30% dos nosso clientes são das classes A e B.

 

BLOCO 1

Carla conta como foram os quatro anos de faculdade, o início da sua trajetória como dentista, já trabalhando em São Paulo, e como conseguiu comprar seu primeiro consultório e transformá-lo na Sorridents. “Durante os primeiros sete anos, tudo o que eu ganhava eu investia na clínica”, afirma.