É a vez do troco e… Bem, parece um “troco” mesmo. Depois de a Microsoft, dona do console Xbox, comprar por US$ 69 bilhões a editora de games Activision Blizzard no dia 18 de janeiro, foi a vez de a Sony, arquirrival dona do Playstation, procurar no mercado o que sobrou, com o perdão da ironia.

+ Microsoft concorda em mudar práticas de renovação automática do Xbox no Reino Unido
+ Xbox One: Microsoft confirma fim da produção do modelo

A empresa somou a seu portfólio, por US$ 3,6 bilhões, a desenvolvedora americana Bungie, fundada em 1991 e autora do popular game Destiny, sobre guardiões protetores da última cidade segura na Terra, lutando contra alienígenas.

Como as empresas se entrelaçam, um dos jogos mais famosos da Bungie é justamente Halo, que colocou o Xbox da concorrente no mapa ­— e a Bungie já teve um contrato de dez anos com a Activision.

Ou seja, agora tudo foi para o seu devido lugar. Como no anúncio da aquisição da Microsoft, a Sony afirmou por meio de seu CEO em Entretenimento Interativo, Jim Ryan, que a Bungie continuará um estúdio independente e que não haverá exclusividade de jogos em suas plataformas.

O CEO da Bungie, Pete Parsons, está otimista: “Queremos acelerar nossa visão e preservar nossa independência criativa”.