A variante Ômicron fez os casos de infecção por Covid-19 dispararem pelo mundo. Embora alguns países já deem sinal de que o pico da nova onda ficou para trás, os casos ainda batem recordes nos Estados Unidos e Brasil, por exemplo.

A nova estirpe continua causando grande preocupação no mundo científico devido à sua especificidade, dois anos depois do início da pandemia da Covid-19 – mais casos de infactados, porém menos graves, aos quais devem ser destacados aqueles que apresentam sintomas duradouros ou sequelas que podem causar problemas futuros.

+ Ômicron terá efeitos distintos sobre empresas de saúde na bolsa

Uma pessoa infectada com a Covid-19 não sabe o que vai acontecer no futuro, tanto a curto prazo, numa possível erradicação ou normalização, como a longo prazo, nas sequelas que o organismo possa apresentar. Os sintomas mais comuns da Ômicron devem ser conhecidos para saber como detectar e evitar o contágio, assim como também as sequelas.

Estas são as sequelas mais comuns após o contágio pela nova variante:

– fraqueza muscular
– fadiga
– cansaço
– falta de ar
– perda de memória
– confusão.

Da mesma forma, há casos de pacientes, embora numa pequena porcentagem, nos quais os sintomas comuns podem se tornar remanescentes por um longo período de tempo.

Qual o tempo médio que leva para os efeitos da Ômicron aparecerem?

Embora sem uma medida geral, uma vez que cada paciente apresenta sequelas diferentes, elas no entanto podem permanecer após o término da doença (quando o resultado já dá negativo). Ou seja, a partir de 10 dias após a infecção, mas também há casos, mais raros, em que as sequelas aparecem após algumas semanas.

Qual o tempo médio que leva para que os efeitos da Ômicron desapareçam?

Caso semelhante ocorre com o fim das sequelas, embora geralmente não demorem mais de uma semana para o regresso do corpo humano às suas condições habituais. Há casos em que a fadiga ou a fraqueza muscular podem ocorrer mesmo durante meses, para os quais é recomendado o repouso e seguir as instruções dos médicos.