Seis das oito atividades que integram o varejo registraram expansão em fevereiro de 2022 ante fevereiro de 2021. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média global, o comércio varejista teve um crescimento de 1,3%.

Houve avanços em livros, jornais, revistas e papelaria (18,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,4%), tecidos, vestuário e calçados (8,0%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (2,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,0%) e combustíveis e lubrificantes (0,1%).

Os recuos ocorreram em equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-7,2%) e móveis e eletrodomésticos (-12,6%).

No varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos e material de construção, as vendas subiram 0,3% em fevereiro de 2022 ante fevereiro do ano anterior. O segmento de Veículos e motos, partes e peças cresceu 1,4%, e Material de construção encolheu 8,0%.

Comparação com janeiro de 2022

Também seis das oito atividades que integram o comércio varejista registraram crescimento nas vendas em fevereiro ante janeiro, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio. Na média global, o volume vendido subiu 1,1%.

Os avanços foram registrados em livros, jornais, revistas e papelaria (42,8%), combustíveis e lubrificantes (5,3%), móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%).

A única queda ocorreu em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-5,6%). O setor de equipamentos e material para escritório informática e comunicação ficou estável (0,0%).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve elevação de 2,0% em fevereiro ante janeiro. O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou alta de 5,2%, enquanto Material de construção caiu 0,4%.