Estudo da Universidade de Monash, na Austrália, diz que temperaturas extremas matam pelo menos 5 milhões de pessoas no mundo por ano, seja pelo frio ou pelo calor excessivos.

Agora, organizações e governantes estão utilizando satélites para detectar zonas e ilhas de calor nas cidades e atuar com medidas preventivas. Um exemplo é Nova York (EUA), que utiliza os dados dos satélites para plantar árvores e vegetação nas áreas identificadas, aumentando a sombra e evapotranspiração.

(Nota publicada na edição 1280 da Revista Dinheiro)