A turbulência que agita os mercados financeiros internacionais, com risco de recessão global agravado por resultados ruins na economia alemã, tensão nas relações entre EUA e China e até a possibilidade de retorno de Cristina Kirchner ao poder na Argentina levou a uma disparada na cotação do dólar frente ao real. A moeda estrangeira fechou cotada a R$ 4,04 na quarta-feira (14). A alta, de 1,78% em apenas um dia, levou o Banco Central do Brasil a retomar leilões de dólares na tentativa de conter sua disparada, prática que não ocorria desde 2009. Segundo o BC, a venda de moeda, diária, será limitada em US$ 550 milhões.