A Cabify hoje encara a concorrência de empresas, como 99 e Uber. Como superar essas rivais?
A Maxi-Mobility, holding do grupo do qual a Cabify faz parte, recebeu um aporte de US$ 160 milhões e a empresa está avaliada em US$ 1,4 bilhão. Essa nova injeção de capital será direcionada para investimentos em nossa plataforma tecnológica, ações e campanhas para aquisição e retenção de novos clientes.

Esse será o primeiro ano com as novas regras da regulamentação dos aplicativos de transporte. Como essas normas impactam nos serviços prestados?
O Brasil está avançando na regulamentação e estamos acompanhando as discussões municipais e federais. A existência de uma regulamentação equilibrada é favorável, já que confere segurança jurídica a um setor que está inovando nas relações das pessoas com o transporte.

É mais difícil trabalhar com aplicativos de transporte privado no Brasil do que no exterior?
Estamos em lugares com grandes desafios de mobilidade urbana e a plataforma oferecida pela Cabify é similar nos 11 países em que atuamos. Há diferenças de serviços e ferramentas de acordo com as particularidades locais. Além disso, a legislação de cada região também influencia no modelo de operação.

(Nota publicada na Edição 1062 da revista Dinheiro)