A investigação interna da Renault sobre remuneração de seu presidente Carlos Ghosn chegou à conclusão de que não houve fraude em seus pagamentos nos anos de 2017 e 2018, informou o grupo nesta quinta-feira.

Contudo, a montadora francesa disse em comunicado que “conforme a petição inicial, a missão [de investigação] continuará com os exercícios anteriores”.

A Renault explicou que os primeiros resultados da investigação interna foram apresentados aos gestores da companhia nesta quinta em uma “reunião de informação”.