Engenheiro mecânico de formação, Marcelo Araujo, de 55 anos, ex-Grupo Libra, assumiu o comando executivo da Lojas Marisa quando o agora presidente do Conselho de Administração, Marcio Goldfarb, membro da família controladora da empresa, afastou-se da gestão diária dos negócios após 26 anos, num movimento que surpreendeu o mercado. Recuperar as vendas, que patinam pelo menos desde 2014, é o maior desafio e tarefa difícil, na visão de analistas.

“O time novo de Marcelo Araujo vai ter uma tarefa extremamente desafiadora antes de colocar as operações de volta no lugar”, concluíram Guilherme Assis e Felipe Cassimiro, da Brasil Plural, depois de analisarem os resultados ruins da companhia no 3º trimestre de 2016. “Uma recuperação significativa não é esperada porque vemos variáveis como o desemprego e a renda real sobre pressão”, disse em nota sobre os planos da Marisa o analista Fabio Monteiro, do BTG Pactual.

Finanças. Mas nem tudo na Marisa é ruim. A rede diz que tem caixa saudável e fôlego financeiro para enfrentar a crise.

A primeira etapa do processo de ajustes começou ainda sob o comando de Goldfarb e do diretor Financeiro, Adalberto Santos, em 2015. A empresa decidiu estancar a sangria de caixa com projetos que estavam indo mal: encerrou a venda porta a porta e decidiu fechar algumas lojas. Em 2016, foram 5 fechamentos.

O ajuste veio acompanhado de corte nos investimentos. Para 2017, a expectativa é investir R$ 66 milhões em reformas de lojas, mesmo patamar de 2016. O valor é inferior ao investimento antes da crise. Em 2014, a Marisa tinha gasto em obras e inaugurações de lojas perto de R$ 93 milhões e, em 2015, havia reduzido para R$ 33,1 milhões. Com prejuízo de R$ 82 milhões até setembro, Araujo disse que voltar ao azul não é sequer uma meta, mas um “pré-requisito” da sua gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Engenheiro mecânico de formação, Marcelo Araujo, de 55 anos, ex-Grupo Libra, assumiu o comando executivo da Lojas Marisa quando o agora presidente do Conselho de Administração, Marcio Goldfarb, membro da família controladora da empresa, afastou-se da gestão diária dos negócios após 26 anos, num movimento que surpreendeu o mercado. Recuperar as vendas, que patinam pelo menos desde 2014, é o maior desafio e tarefa difícil, na visão de analistas.

“O time novo de Marcelo Araujo vai ter uma tarefa extremamente desafiadora antes de colocar as operações de volta no lugar”, concluíram Guilherme Assis e Felipe Cassimiro, da Brasil Plural, depois de analisarem os resultados ruins da companhia no 3º trimestre de 2016. “Uma recuperação significativa não é esperada porque vemos variáveis como o desemprego e a renda real sobre pressão”, disse em nota sobre os planos da Marisa o analista Fabio Monteiro, do BTG Pactual.

Finanças. Mas nem tudo na Marisa é ruim. A rede diz que tem caixa saudável e fôlego financeiro para enfrentar a crise.

A primeira etapa do processo de ajustes começou ainda sob o comando de Goldfarb e do diretor Financeiro, Adalberto Santos, em 2015. A empresa decidiu estancar a sangria de caixa com projetos que estavam indo mal: encerrou a venda porta a porta e decidiu fechar algumas lojas. Em 2016, foram 5 fechamentos.

O ajuste veio acompanhado de corte nos investimentos. Para 2017, a expectativa é investir R$ 66 milhões em reformas de lojas, mesmo patamar de 2016. O valor é inferior ao investimento antes da crise. Em 2014, a Marisa tinha gasto em obras e inaugurações de lojas perto de R$ 93 milhões e, em 2015, havia reduzido para R$ 33,1 milhões. Com prejuízo de R$ 82 milhões até setembro, Araujo disse que voltar ao azul não é sequer uma meta, mas um “pré-requisito” da sua gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Engenheiro mecânico de formação, Marcelo Araujo, de 55 anos, ex-Grupo Libra, assumiu o comando executivo da Lojas Marisa quando o agora presidente do Conselho de Administração, Marcio Goldfarb, membro da família controladora da empresa, afastou-se da gestão diária dos negócios após 26 anos, num movimento que surpreendeu o mercado. Recuperar as vendas, que patinam pelo menos desde 2014, é o maior desafio e tarefa difícil, na visão de analistas.

“O time novo de Marcelo Araujo vai ter uma tarefa extremamente desafiadora antes de colocar as operações de volta no lugar”, concluíram Guilherme Assis e Felipe Cassimiro, da Brasil Plural, depois de analisarem os resultados ruins da companhia no 3º trimestre de 2016. “Uma recuperação significativa não é esperada porque vemos variáveis como o desemprego e a renda real sobre pressão”, disse em nota sobre os planos da Marisa o analista Fabio Monteiro, do BTG Pactual.

Finanças. Mas nem tudo na Marisa é ruim. A rede diz que tem caixa saudável e fôlego financeiro para enfrentar a crise.

A primeira etapa do processo de ajustes começou ainda sob o comando de Goldfarb e do diretor Financeiro, Adalberto Santos, em 2015. A empresa decidiu estancar a sangria de caixa com projetos que estavam indo mal: encerrou a venda porta a porta e decidiu fechar algumas lojas. Em 2016, foram 5 fechamentos.

O ajuste veio acompanhado de corte nos investimentos. Para 2017, a expectativa é investir R$ 66 milhões em reformas de lojas, mesmo patamar de 2016. O valor é inferior ao investimento antes da crise. Em 2014, a Marisa tinha gasto em obras e inaugurações de lojas perto de R$ 93 milhões e, em 2015, havia reduzido para R$ 33,1 milhões. Com prejuízo de R$ 82 milhões até setembro, Araujo disse que voltar ao azul não é sequer uma meta, mas um “pré-requisito” da sua gestão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.