No programa MOEDA FORTE desta semana, Carlos Sambrana, redator-chefe da ISTOÉ DINHEIRO, recebe Cleber Morais, presidente da Schneider Electric no Brasil. A multinacional francesa é especialista em gestão de energia e oferece soluções para garantir eficiência energética, automação e energia renovável, da fábrica até as tomadas. O executivo tem o desafio de ajudar a companhia a crescer de maneira sustentável, ou seja, ganhar eficiência produtiva, aumentar os lucros e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de gás carbônico. Morais também tem a missão de ajudar os clientes dessa gigante mundial, dona de um faturamento de 24,7 bilhões de euros, a economizarem energia e entrarem de vez no universo da internet das coisas.

Neste terceiro bloco (acima), Morais comenta o impacto da crise econômica. Segundo ele, a Schneider diversificou as áreas de atuação e buscou novas parcerias para se adaptar ao cenário de crise. O executivo destaca ainda que a retomada da confiança do consumidor começa a repercutir na indústria. “2017 já foi um ano de recuperação e 2018 mostra que esse crescimento é sustentável”, afirma.

Assista ao terceiro bloco da entrevista nesta quinta-feira (1), a partir das 7h30.

 

BLOCO 2

O executivo fala sobre inovação e investimentos. De acordo com Morais, a Schneider investe cerca de 2 bilhões de euros anualmente em desenvolvimento de novas tecnologias. Além disso, faz aquisições de empresas que incorporam o portfólio do grupo. “Nos últimos 10 anos compramos 10 empresas no Brasil e 100 empresas globalmente”, afirma.

BLOCO 1

Morais conta que a companhia, que tem cinco fábricas e gera 4 mil empregos diretos no Brasil, já nasceu focada em eficiência energética. “Nosso desafio é lançar produtos que consumam cada vez menos energia”, afirma. De acordo com o executivo, a Schneider está em quase 70% das indústrias brasileiras, nos 10 maiores bancos e quase todas as empresas de tecnologia instaladas no País. “A economia em gasto energético gerada para nossos clientes representa o consumo de 1,5 milhão de casas por ano”, diz.