Com um faturamento de R$ 126,3 bilhões, e mais de 300 milhões de pedidos realizados, o e-commerce brasileiro avançou 68% em 2020, segundo um estudo da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com a Neotrust.

Mais de 20 milhões de brasileiros “descobriram” o comércio digital no ano passado, que alavancou diante da pandemia da covid-19. No entanto, o crescimento também potencializa os golpes contra os consumidores.

+ Magazine Luiza compra VipCommerce, plataforma de e-commerce de supermercados
+ Locaweb compra duas plataformas de e-commerce por R$ 52,5 milhões

Veja abaixo uma lista com sete dicas do Serasa de como se proteger quando realizar compras online.

1-Pesquise a idoneidade da empresa

Os e-commerces são obrigados a fornecer dados como razão social, endereço, telefone e CNPJ, em sua página principal. Desconfie de sites que não seguem essa regra.

2-Contato fácil

Geralmente um site honesto conta com diversos contatos, como telefone, e-mail, chat ou WhatsApp.

3-Qualidade dos anúncios

Erros de português e fotos de má qualidade são bons indícios de sites que não são idôneos.

4-Reputação da empresa

Pesquise o que os consumidores falam sobre a empresa. É possível, também, consultar a idoneidade do site nos órgãos de proteção ao consumidor como no Reclame Aqui. O Procon, por exemplo, mantém uma lista das empresas que recomenda evitar.

5-Use dispositivos seguros

Utilize uma rede wi-fi, computador ou smartphone seguros. Nunca faça compras virtuais por meio de computadores de outras pessoas ou usando redes públicas de wi-fi.

6-Fuja de promoções mirabolantes

Preços muito reduzidos podem ser sinal de tentativa de fraude.

7-Guarde os comprovantes das compras

Imprima ou salve no computador as telas que indicam que a compra foi realizada, anote códigos de confirmação e guarde e-mails que chegam à sua caixa com dados da transação. Eles podem ser úteis no futuro.