O dólar à vista renovou máximas sequenciais na manhã desta terça-feira, 15, até R$ 3,7176 (+0,45), influenciado pelo fortalecimento paralelo do índice do dólar DXY, que mede o dólar contra uma cesta de outras seis divisas fortes. O ajuste de alta do DXY decorre da queda do euro, da libra e do iene após o crescimento econômico da Alemanha em 2018 abaixo do esperado.

Pesa sobre o sentimento dos investidores ainda, sobretudo nas bolsas, o resultado do JPMorgan abaixo do esperado no quarto trimestre de 2018 nos Estados Unidos, o que reforça temores sobre uma desaceleração americana e global.

No radar estão ainda as incertezas sobre o acordo do Brexit, cuja votação no Parlamento britânico está prevista para ocorrer durante a tarde.