Lionel Messi aceitou uma redução de 40% em seu salário para se juntar a Neymar no Paris Saint-Germain: serão RS$ 214 milhões por temporada, RS$ 17,8 milhões por mês. Além desses valores, o craque argentino ainda recebeu “luvas” que incluem uma bolada de RS$ 150 milhões e uma quantia não divulgada do PSG Fan Tokens, a criptomoeda do clube francês.

Desde que Messi foi apresentado nesta semana, a moeda triplicou de valor, saindo de US$ 20 para US$ 60. Nesta manhã (12), ela era negociada por US$ 40.

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“O furor em torno das últimas contratações na movimentada janela de transferência de verão do clube criou um enorme aumento de interesse em PSG Fan Tokens, com volumes de negociação superiores a US$ 1,2 bilhão nos dias anteriores à chegada de Messi”, afirma o clube em nota.

A criptomoeda é promovida para aproximar os torcedores do PSG. Ao comprar os ativos, os fãs podem selecionar mensagens motivacionais para o vestiário dos atletas, escolher o “gol da temporada” e os jogadores que serão premiados no fim da temporada. Além disso, torcedores podem ganhar vídeos personalizados exclusivos gravados pelos astros do time francês. Segundo o clube, mais ações são planejadas para os próximos meses.

O Paris Saint-Germain foi o primeiro clube de futebol do mundo a adotar o uso de tecnologia de blockchain, ainda 2018. Em parceria com o site Socios, o PSG busca novas maneiras de capitalizar com as novas tecnologias e criar uma conexão com os torcedores.

“PSG Fan Tokens foi um imenso sucesso no clube. Nós conseguimos engajar uma audiência global e criar um fluxo significativo de receita digital”, disse Marc Armstrong, chefe de Parcerias do PSG.