O smartphone dobrável da Samsung deve ser lançado dia 26 deste mês (não no Brasil), uma sexta-feira, ao preço de US$ 1.980 (cerca de R$ 7,6 mil), em quantidades limitadas cujos volumes não foram revelados. Mas um modelo de teste foi avaliado pela publicação americana The Verge. O aparelho tem tela inicial de 4,6 polegadas – menor inclusive que a de um dos modelos de entrada da marca, como o Galaxy J2 Prime (5 polegadas) –, mas, quando aberto, vira um pequeno tablet de 7,3 polegadas. As primeiras impressões foram:

Hardware

► Quando fechado o aparelho é muito mais grosso que qualquer telefone. Não parece um dispositivo projetado para um bolso, mas para uma bolsa ou mochila.

► A dobradiça é sólida. Ímãs o mantêm bem fechado e não foi possível abri-lo com uma só mão. Mas quando aberto foi fácil segurá-lo com uma mão.

► Tela aberta. Dá para usá-la totalmente plana ou com a dobra meio aberta, como um livro de bolso.

Software

► O que é visto na tela frontal (4,6 polegadas) do aparelho fechado é imediatamente transportado ao se abrir para a tela interna maior (7,3 polegadas).

► É possível dividir a tela interna em duas ou três áreas para o uso simultâneo de aplicativos.

► O Galaxy Fold é muito semelhante ao Galaxy S10 Plus. Tem o mesmo processador Snapdragon 855, 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento.

(Nota publicada na Edição 1117 da Revista Dinheiro)