A assessoria de imprensa da Presidência da Câmara negou, nesta terça-feira, 24, que o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tenha decidido liberar as galerias do plenário para militantes acompanharem a votação da denúncia contra o presidente da República, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).

Pouco antes do fechamento deste texto, líderes da oposição tinham anunciado, em entrevista coletiva, que Maia tinha se comprometido a liberar parte das galerias do plenário para que manifestantes favoráveis à saída de Temer acompanhassem a votação.

Segundo o líder do PSB, Julio Delgado (MG), a galeria seria dividida em três espaços: um para imprensa, um para militantes contra Temer e outra para militância favorável ao presidente. Na votação da primeira denúncia, as galerias estavam fechadas.

A Presidência da Câmara, o Departamento de Polícia Legislativa (Depol) informou que, por enquanto, as galerias serão abertas apenas para jornalistas.