Os bens de capital ficaram 1,42% mais caros na porta de fábrica em novembro, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, 4. O resultado ocorre após os preços terem subido 1,09% em outubro.

Os bens intermediários registraram avanço de 1,88% nos preços em novembro, ante uma alta de 2,71% em outubro.

Já os preços dos bens de consumo subiram 0,70% em novembro, depois de uma elevação de 0,51% em outubro. Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram alta de 0,13% em novembro, ante aumento de 0,09% no mês anterior. Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis subiram 0,89% em novembro, após a elevação de 0,65% registrada em outubro.

A alta de 1,43% do IPP de novembro teve contribuição de 0,12 ponto porcentual de bens de capital; 1,06 ponto porcentual de bens intermediários e 0,25 ponto porcentual de bens de consumo.

No âmbito dos bens de consumo, os bens de consumo duráveis contribuíram com 0,01 ponto porcentual, enquanto o impacto de bens de consumo semiduráveis e não duráveis foi de 0,24 ponto porcentual.