Os bens de capital ficaram 1,27% mais caros na porta de fábrica em maio, segundo os dados do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui a indústria extrativa e de transformação, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ocorre após os preços terem aumentado 0,80% em abril.

Os bens intermediários registraram elevação de 1,81% nos preços em maio, ante um avanço de 0,95% em abril.

Já os preços dos bens de consumo subiram 0,92% em maio, depois de uma alta de 1,70% em abril. Dentro dos bens de consumo, os bens duráveis tiveram alta de 0,14% em maio, ante aumento de 1,02% no mês anterior. Os bens de consumo semiduráveis e não duráveis avançaram 1,08% em maio, após a alta de 1,84% registrada em abril.

A taxa de 1,43% do IPP em maio teve contribuição de 0,09 ponto porcentual de bens de capital; 0,98 ponto porcentual de bens intermediários; e 0,35 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,34 ponto porcentual dos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,01 ponto porcentual dos bens de consumo duráveis.