Não basta falar que inclui grupos minorizados, é preciso criar ferramentas para que isso aconteça. Na Mondelez, um dos caminhos foi criar um Guia do Aliado que, além da parte conceitual do movimento LGBTQIA+, traz procedimentos práticos a serem adotados.

As orientações vão desde como ajustar o nome de um talento trans no crachá, qual o vocabulário apropriado, dicas de materiais para aprofundamento nas questões de identidade de gênero e orientação sexual, além de quais benefícios fazem mais sentido para as necessidades desse grupo.

As medidas agradaram funcionários, como a Angel Lima, que foi beneficiada pela política da empresa e expressou o acolhimento em redes sociais.

(Nota publicada na edição 1229 da Revista Dinheiro)