A Polícia Federal (PF) em São Paulo deflagrou na manhã desta terça-feira, 4, a Operação Singular, para desarticular uma organização que praticava crimes cibernéticos. Os federais descobriram que um dos líderes do grupo invadiu o sistema de uma empresa responsável pela realização de concursos e cobrou valores em criptomoedas para “aprovar” candidatos que alcançassem a segunda fase do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A investigação foi realizada na Deepweb, parte da internet não indexada em mecanismos de busca, e identificou que o grupo contava com sete líderes. De acordo com a PF, o grupo promovia fraudes bancárias eletrônicas, roubando e revendendo dados de cartões de crédito.