A injeção no caixa da Petros de R$ 4,5 bilhões provenientes da participação detida na Itaúsa, no final do ano passado, garantiu liquidez e flexibilidade para a Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, enfrentar o período de mais volatilidade neste ano, disse o diretor de investimentos da fundação, Daniel Lima.

Com isso, a Petros não tem pressa para realizar desinvestimentos. A mineradora Vale, por exemplo, não é uma grande candidata a sair da carteira da Petros, frisou.

Segundo ele, um movimento para a venda de ações da Vale, por exemplo, pode não significar que a posição será zerada. “Nós podemos ainda reduzir em um plano e aumentar em outro plano”, disse.

Em renda variável, a Vale é o segundo maior investimento da carteira da Petros, atrás de BRF.

*A repórter viajou a convite da Abrapp