A gerente-executiva do departamento jurídico da Petrobras, Taísa Maciel, confirmou que a estatal vai recorrer. “O placar foi bastante apertado. Vamos aguardar a publicação de acórdão e avaliar as alternativas de recurso no próprio Tribunal ou no Supremo Tribunal Federal”, disse a representante da estatal minutos depois da derrota.

A gerente-executiva disse que, ainda que é preciso esperar a publicação do acórdão do TST, já é possível afirmar que “não nenhum efeito imediato econômico ou financeiro sobre a companhia tampouco sobre a política remuneratória”.

Taísa Maciel nota que os R$ 15,2 bilhões relacionados ao pagamento dos valores antigos não será provisionado a despeito da decisão do pleno do TST. “Não está provisionado porque a avaliação de perda é ‘possível’ e continua porque há possibilidade de recursos seja no próprio TST ou no STF”, disse.