O laboratório de pesquisa sobre Realidade Aumentada do Facebook, Reality Labs (FRL), desenvolve pulseiras que podem interceptar sinais do cérebro. A peça é baseada na eletromiografia (EMG), que usa sensor para traduzir os sinais nervosos do motor elétrico e viajam do pulso para a mão em comandos digitais. Então, por exemplo, quando você pensa em mover sua mão para digitar algo em um teclado ou apertar um botão, a pulseira envia os dados e permite a interação com um teclado ou botão virtual.

Não é exatamente uma leitura de mentes. Mas o caminho está aberto para essa solução. Alguém duvida?

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(Nota publicada na edição 1215 da Revista Dinheiro)