Após um ano na presidência da SAP Brasil, Adriana Aroulho, conversou com a DINHEIRO sobre sua visão de práticas ESG (ambiental, social e governança) para a companhia, parceiros e mercado.

Inclusão digital
“Em 2020 as empresas se apoiaram definitivamente em tecnologia para enfrentar a crise da Covid-19. Houve uma aceleração da inclusão digital e da agenda ESG”

Papel da tecnologia
“A Suzano usa nossa solução para coletar, estruturar e acompanhar os dados relacionados aos compromissos que eles têm de redução de emissões de gases de efeito estufa. Já a Votorantim Cimentos usam a tecnologia para fazer um censo ESG na cadeia de fornecedores”

Governança
“Se a gente não mede, como saber se estamos avançando nas práticas? Fizemos um mapeamento de 90 metas relacionadas à agenda ESG que ajudam empresas a estabelecer governança para as práticas sociais e ambientais”

Internamente
“Na SAP um dos pilares cruciais é a igualdade de gênero. Há dois anos consecutivos temos a certificação EdGE que reconhece práticas que estimulam a busca por essa equiparação. Hoje, 38% da empresa são mulheres. Este ano, somando todas as contratações, 49% foram mulheres e 51%, homens. Queremos o equilíbrio”

(Nota publicada na edição 1240 da Revista Dinheiro)