O Museu Americano de História Natural entrou em rota de colisão com o bolsonarismo após recusar sediar um evento em que homenagearia Jair Bolsonaro como personalidade do ano pela Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos (AMcham). A cerimônia iria acontecer no dia 14 de maio, um dia antes do museu receber João Doria, que será orador na Sugar Week, segundo informações da coluna Painel S.A. do jornal Folha de São Paulo.

O evento global reúne players do setor de cana de açúcar. Lá, o atual governador de São Paulo irá advogar a favor do etanol e da abertura do mercado para a China – movimento que vai ao encontro da abertura de um escritório comercial do estado no país oriental.

Além de defender o uso do etanol, Doria também ressaltar a produção de carros híbridos como o “caminho para a modernidade”, que em um futuro próximo poderão utilizar combustíveis renováveis como o etanol e a eletricidade.