Confira abaixo os dez últimos vencedores do Prêmio Nobel de Economia, concedido nesta segunda-feira (11), em Estocolmo.

Oficialmente denominado “Prêmio do Banco da Suécia em Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel”, o prêmio é o único que não constava no testamento do inventor sueco da dinamite.

+ Nobel de Economia vai para David Card, Joshua Angrist e Guido Imbens

Foi criado pelo Banco Central da Suécia em 1968 e entregue pela primeira vez em 1969.

– 2021: David Card (Canadá), Joshua Angrist (Estados Unidos) e Guido Imbens (EUA-Holanda), por “contribuírem com novas ideias sobre o mercado de trabalho e mostrarem quais conclusões podem ser tiradas de experiências naturais em termos de causas e consequências”.

– 2020: Paul Milgrom e Robert Wilson (Estados Unidos), por terem “melhorado a teoria de leilões e terem inventado novos formatos de leilões” em “benefício de vendedores, compradores e contribuintes do mundo inteiro”.

– 2019: Esther Duflo (França/Estados Unidos), Abhijit Banerjee (Estados Unidos) e Michael Kremer (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a redução da pobreza no mundo.

– 2018: William Nordhaus e Paul Romer (Estados Unidos), por seus modelos sobre o impacto da atividade econômica no clima.

– 2017: Richard H. Thaler (Estados Unidos), por seus estudos sobre os mecanismos psicológicos e sociais que influenciam as decisões de consumidores e investidores.

– 2016: Oliver Hart (Reino Unido/EUA) e Bengt Holmström (Finlândia), teóricos do contrato.

– 2015: Angus Deaton (Reino Unido/Estados Unidos), “por sua análise de consumo, pobreza e bem-estar”.

– 2014: Jean Tirole (França), por seu trabalho sobre “o poder do mercado e a regulação”.

– 2013: Eugene Fama, Lars Peter Hansen e Robert Shiller (Estados Unidos), por seus estudos sobre os mercados financeiros.

– 2012: Lloyd Shapley e Alvin Roth (Estados Unidos), por seus trabalhos sobre a melhor maneira de conciliar oferta e demanda no mercado, com exemplos sobre as doações de órgãos e a educação.

– 2011: Thomas Sargent e Christopher Sims (Estados Unidos), por suas análises que permitiram compreender como fatos imprevistos e políticas públicas influenciam os indicadores macroeconômicos.