A Realme, marca chinesa de eletrônicos, adiou para janeiro sua estreia no Brasil, sob o argumento de que há uma alta demanda dos produtos da empresa e complicações logísticas relacionadas à Covid-19.

A executiva Sherry Dong chegou a se desculpar publicamente e a oferecer 10% de bônus a todos os clientes no Brasil durante a primeira semana de vendas. No entanto, uma fonte ligada à empresa no Brasil afirmou à MOEDA FORTE que os executivos da companhia na China estão furiosos com a burocracia brasileira, que tem dificultado
a liberação das licenças de operação por aqui. Essa complexidade é o que teria causado a prorrogação da estreia.

(Nota publicada na edição 1203 da Revista Dinheiro)