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O “pobre” Zuckerberg

 

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, é dono de uma fortuna estimada em US$ 27,8 bilhões. Mas seu salário de CEO da rede social é de US$ 1. Isso mesmo. Com 29 anos, o empreendedor repete algumas das lendas do Vale do Silício, que também adotaram a iniciativa de receber salários simbólicos. Entre eles estão Steve Jobs, da Apple (morto em 2011), e Sergey Brin e Larry Page, do Google.

 

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Amazon entra na batalha pela telona

 

A Amazon vai entrar na briga com Google, Apple e Roku pelo mercado de dispositivos que trazem serviços de streaming para tevês. O Fire TV, como foi batizado o produto da Amazon, foi anunciado por US$ 99, mesmo valor que seus competidores nos EUA. Ele, contudo, tem uma configuração de hardware mais potente, vem com comando de voz e também com um controle de videogame, para permitir que o usuário baixe jogos. A Amazon vai trabalhar com uma versão gratuita e uma paga, diferentemente de seus concorrentes, que trabalham com uma ou outra.

 

 

 

 

Dinheiro na ponta do dedo

 

O Itaú acredita que, até o final do ano, metade de seus clientes não fará mais uso do cartão para sacar dinheiro. De acordo com o banco, 20 milhões de pessoas devem adotar o sistema biométrico disponível em todos os caixas eletrônicos da empresa. O Itaú registrou, na primeira quinzena de fevereiro, média de um saque por segundo sem o uso de cartões, por clientes que utilizam a identificação biométrica.

 

 

 


Mercado Livre aposta nas mulheres

 

O Mercado Livre elegeu o segmento de moda, especialmente voltado para o público feminino, como um de seus focos para 2014. Após trazer grifes americanas de roupas e joias para anunciar em sua vitrine virtual, a empresa fechou acordo com o portal Bolsa de Mulher, do grupo Batanga Media, para criar um canal exclusivo de vendas, dentro da plataforma de conteúdo, focado nelas. As marcas que usam o Mercado Livre terão seus produtos divulgados na página de assuntos femininos.

 

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Ela quer competir com o YouTube?

 

A CEO do Yahoo, Marissa Mayer, vai abrir mais um front na eterna briga com o arquirrival Google. A executiva workaholic está negociando a compra do portal de vídeos online NDN, por US$ 300 milhões, para competir com o YouTube, controlado pelo Google. A estratégia do NDN, no entanto, é diferente da plataforma do Google. Em vez de publicar conteúdos dos usuários, o site de vídeos trabalha em parceria com emissoras locais e pequenos portais regionais. Esses parceiros cedem o conteúdo de vídeo para o NDN, que o disponibiliza gratuitamente para grandes portais, jornais e revistas. Todos os vídeos são de conteúdo jornalístico.

 

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PC em baixa (também no Brasil)

 

O Brasil acompanhou a onda mundial de queda nas vendas de computadores. Foram vendidos no País 13,9 milhões em 2013, uma diminuição de 10% em relação ao ano anterior, segundo números divulgados pela IDC, repetindo os percentuais do mercado externo. O último trimestre do ano, que tradicionalmente concentra a maior parcela do volume de vendas, ficou aquém do esperado, pois as vendas caíram 6%.

 

 

 

 

Muita lenha para queimar

 

Playstation 3 e Xbox 360 vão receber novos jogos “por muitos anos”. É o que disse Lionel Raynaud, vice-presidente da produtora de games Ubisoft, dona de games como Assassin’s Creed: “Nenhuma produtora vai abandonar essas máquinas”.

 

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Resposta instantânea

 

Carlos Eduardo Nogueira, CEO da InterSystems para a América Latina

 

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O setor de saúde é considerado um dos mais promissores para a inovação tecnológica. Quais as tendências da área?

Veremos instituições de saúde investindo em tecnologias que as ajudem a aprimorar os processos de saúde conectada, que é a possibilidade de as equipes médicas compartilharem informações sobre o histórico clínico dos pacientes registradas no prontuário. Outra tendência importante é a das soluções que fazem buscas de dados não estruturados, conhecidas como Big Data.

 

Como a saúde pode se beneficiar da mobilidade?

A invasão dos dispositivos móveis, no cuidado dos pacientes, tem conferido agilidade aos serviços, tanto clínicos quanto administrativos. 

 

E como a tecnologia pode ajudar na saúde pública?

Com o uso dessas tecnologias, o governo poderá ter em mãos informações abrangentes sobre a saúde da população, mapeando e prevenindo epidemias, por exemplo, além de reduzir gastos.