O fechamento de bares e restaurantes, maiores consumidores de plásticos do País, está forçando o setor a se transformar. Em vez de copos, canudos e itens descartáveis, várias empresas buscam alternativas de negócios na área da saúde. É o caso da Activas, com faturamento de R$ 600 milhões no ano passado e uma das maiores desse mercado. A empresa registrou queda de mais de 40% entre abril e maio. Segundo o CEO da empresa, Laércio Gonçalves, há um aumento de demanda de plásticos, principalmente o polipropileno de sopro, destinado à fabricação de embalagens de alimentos e de produtos de limpeza, além de artigos farmacêuticos. “Diante da grave crise, o resultado está bem razoável e estamos conseguindo operar em melhores condições que outros segmentos.”

(Nota publicada na edição 1175 da Revista Dinheiro)