Não existe pandemia que afete o mercado de altíssimo luxo. Prova disso é o diamante azul de 12 quilates que acaba de ser arrematado num leilão da Christie’s Magnificent, em Hong Kong. Inicialmente cotada para ser vendida por valores entre US$ 8,4 milhões e US$ 12,3 milhões, a peça saiu por impressionantes US$ 15,9 milhões. Arrematada por um colecionador cuja identidade é mantida em sigilo, a pedra azul celeste é tecnicamente classificada como “perfeita” e foi entregue ao novo dono encravada num anel de platina e ouro, entre dois diamantes, digamos, comuns.

(Nota publicada na edição 1183 da Revista Dinheiro)