29/09/2010 - 21:00
A internet é azul
“A Terra é azul”, disse o soviético Yuri Gagarin, primeiro homem a fazer um voo espacial. Agora, a COLOURlovers, uma comunidade online de design gráfico, estudou a cor dos logotipos das 100 empresas com maior audiência da internet, segundo o site Alexa, e concluiu que o azul é a cor preferida dessas companhias.
E-commerce de luxo
O shopping virtual ModaHoje estreia em outubro com investimentos previstos de R$ 14 milhões em dois anos. A operação focará em grifes de moda famosas, como Lita Mortari, Maria Bonita, Sarah Chofakian e Timberland. O projeto será tocado por Delio Epaminondas, ex-diretor de internet da Young & Rubican, e João Alberto Bazzon, que atuou no Shopping Iguatemi. Eles se associaram ao grupo Prix, que investe nos segmentos de varejo e imobiliário, entre outros.
França combate piratas
Os franceses que baixarem pela internet conteúdos protegidos por direito autoral poderão ter suas conexões com a web cortadas. Essa é a pena máxima da polêmica lei Hadopi, que entrou em vigor na semana passada na França. O objetivo da legislação é combater a pirataria pela internet.
Prateleira
BD-5900 (3D), da Samsung – Reproduz formato de alta definição Blu-ray em três dimensões e permite acesso a internet pela tevê. Conta com duas entradas USB. Por R$ 799
Bluedio, da Mobimax – Fone de ouvido estéreo com Bluetooth, que pode ser conectado a tocadores digitais MP3, celulares, notebooks e computadores. Pesa 60 gramas. Por R$ 299
Quem perdeu mais?
A HP fechou acordo e retirou processo contra o seu ex-CEO, Mark Hurd, que foi contratado pela rival Oracle. Com isso, Hurd terá de devolver 345 mil ações da HP, que faziam parte de seu pacote de demissão. Elas valiam US$ 13,6 milhões, segundo o valor do papel (US$ 39,39) no dia em que o acordo foi concluído. Quando Hurd saiu, essas mesmas ações valiam US$ 46,30, o que significa que a HP perdeu mais de US$ 15 bilhões de valor de mercado desde que o executivo deixou a companhia no começo de agosto.
Celular do Facebook
O Facebook, maior rede social do planeta com mais de 500 milhões de usuários cadastrados, conversou com fabricantes de aparelhos e empresas de telefonia para negociar um celular com sua marca. A informação foi dada pelo site de notícias de tecnologia Cnet e negada por porta-vozes da comunidade online. A ideia, de acordo com a Cnet, é desenvolver um aparelho voltado para redes sociais para competir contra Google e Apple, que crescem no ambiente móvel com o sistema operacional Android e o iPhone, respectivamente. Vale lembrar que tanto o Google como a Microsoft também lançaram celulares com suas marcas no mercado e tiveram que voltar atrás em razão das fracas vendas.
Resposta Instantânea
Sidney Breyer, presidente da Alog
Qual o negócio da Alog?
Somos uma empresa de terceirização de infraestrutura de tecnologia e de hospedagem para grandes clientes, como Petrobras, LG e Spoleto, que precisam da gestão completa, 24 horas por dia, 365 dias no ano. Temos mais de 1,2 mil clientes atualmente.
Qual o balanço de 2010?
No primeiro semestre, crescemos mais de 30% e devemos fechar o ano com faturamento de mais de R$ 100 milhões. Nos ultimos cinco anos, a operação cresceu 800%.
A Alog pretende abrir o capital?
O mercado vê com bons olhos empresas do nosso tamanho, mas queremos crescer um pouco mais antes de abrirmos o capital. Vamos primeiro inaugurar nosso novo data center no início de 2011, que vai triplicar nossa capacidade e abrir novas oportunidades de negócios. Depois, daqui a dois ou três anos, vamos pensar em um IPO.
Quais os próximos passos para a Alog?
A computação em nuvem é a grande tendência. Com ela, temos uma nova forma de vender infraestrutura de tecnologia. Será uma nova opção para o cliente escolher. Nosso papel é mostrar o melhor caminho.
Com Bruno Galo