Preocupado com a crise que a Covid-19 causou em diversos setores da economia global, um bilionário chinês, cuja identidade não foi revelada, decidiu colaborar com a joalheria israelente Yvel, da qual é cliente fiel. O ricaço fez, então, uma encomenda inusitada. Ele queria comprar a máscara protetora mais cara que a Yvel conseguisse produzir. Resultado: os designers Orna e Isaac Levy, donos da companhia, empregaram 250g de ouro 18 quilates e 3,6 mil diamantes para criar uma peça de US$ 1,5 milhão. O dinheiro vai ajudar a empresa a manter em dia os salários dos seus 150 funcionários, durante a pandemia. E como o objetivo também é proteger o usuário do coronavírus, a máscara oferece o mais alto nível de filtragem e atende aos rigorosos padrões da Organização Mundial da Saúde.

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(Nota publicada na edição 1185 da Revista Dinheiro)