04/08/2010 - 21:00
Mas os governos, cada vez mais, solicitam que dados sejam removidos do site de busca por considerarem ofensivos ou errados. Informações também são requisitadas com o objetivo de ajudar investigações criminais. Existe limite para isso? Tudo depende se os pedidos são feitos dentro do Estado de Direito. Os dados abaixo, compilados no segundo semestre de 2009, mostram quais são os países mais vorazes. Não há informações sobre a China. O Brasil foi quem mais solicitou informações ao Google. Confira:
Liberdade ao iPhone
A Apple gosta de controlar tudo. No seu mundo proprietário, só aplicações aprovadas por elas podem rodar no iPhone. Ela alega que tem o direito de fazer isso. Mas uma revisão da lei de direitos autorais dos EUA diz que não é ilegal instalar programas independentes no celular, conhecido pelo termo em inglês “jailbreak”. Grupos como Electronic Frontier Foundation, instituição sem fins lucrativos de grupos de direitos digitais, consideraram a decisão uma vitória dos consumidores. A Apple afirmou, por meio de um porta-voz, que o “jailbreak” pode ser legal, mas anula a garantia.
12,7% é quanto cresceu a base de clientes de tevê paga no Brasil no primeiro semestre. Os dados são da Agência Nacional de Telecomunicações. O setor encerrou o período com 8,42 milhões de assinantes. O maior aumento ocorreu nos serviços via satélite, que respondem por 41,5% do mercado.
Prateleira
e22t, da AOC Tevê com tela LED de 21,5 polegadas e 19 mm de espessura. É produzida com materiais recicláveis. Conta com entrada HDMI e é Full HD. Por R$ 949
Filmadora 3D, da Aiptek É um equipamento portátil que pode filmar digitalmente com a tecnologia tridimensional. Será lançada em agosto. Por R$ 1.499
Tablet emergente
Todo mundo quer entrar na onda dos tablets. Agora, até o governo da Índia quer produzir um. O equipamento com o custo de US$ 35, menos de um décimo do iPad, da Apple, foi apresentado pelo ministro Kapil Sibal. O aparelho deve chegar ao mercado em 2011 com tecnologia de tela sensível ao toque e Wi-Fi.
Resposta instantânea
Mark Hill, presidente da Acer no Brasil
Qual o balanço que o sr. faz dos primeiros meses de operação no Brasil?
Foi um período de aprendizado. Em boa parte do mundo, os notebooks já superaram os desktops. Isso ainda está em processo por aqui. Em maio, no entanto, a venda de notebooks representou 63% do mercado ante 45% de um ano antes. Já somos líderes em notebooks no Brasil, segundo a Gartner.
Quais os próximos passos?
Estávamos apostando só nos notebooks e a mobilidade é o foco mundial da companhia. Mas a partir deste trimestre começaremos a operar com a marca Gateway. Vamos vender desktops e computadores “tudo em um”, além de portáteis. São produtos mais sofisticados. Já em 2011, traremos a marca eMachines que conta com máquinas mais baratas.
E o segmento corporativo?
Acreditamos no mercado de pequenas e médias empresas, mas nosso foco está no consumidor final.
Quando teremos smartphones e tablets Acer no Brasil?
Isso ainda deve levar um bom tempo. Talvez em dois anos. Estamos desenvolvendo nosso tablet, que ainda não tem data para ser lançado, mesmo lá fora.