O hábito de higienizar as mãos com álcool em gelé apenas um dos muitos que a pandemia impôs. A esterilização e a desinfecção de equipamentos para proteger pacientes de infecções adquiridas em hospitais nunca foi tão exigida. Esse é um dos focos dos investimentos da Advanced Sterilization Products (ASP) no Brasil nos próximos anos.

A empresa, que até 2019 pertencia à Johnson & Johnson, hoje faz parte da Fortive Corporation. Com receita de US$ 800 milhões no mundo, a ASP quer dobrar de tamanho no País, onde já emprega 100 pessoas. “O mercado tem grande potencial para o segmento de saúde, principalmente na automatização para desinfecção de alto nível”, afirmou o country manager Leonardo Suzart.

(Nota publicada na edição 1232 da Revista Dinheiro)