Diferentemente do que ocorre com os vinhos tranquilos (sem borbulhas), raramente os champanhes são safrados. Isso porque os produtores preferem valorizar a regularidade da bebida, que se mantém no mesmo padrão ano a ano, quase sem interferência dos fatores climáticos.

As exceções são as safras excepcionais, em que as grandes maisons de Champagne colocam o que há de melhor em garrafas elaboradas a partir de uvas colhidas em um único ano. É esse o caso do Dom Pérignon, da Moët Chandon, cuja Vintage 2003 se destacou pelo frescor.

Agora, garrafas daquele ano, que permaneceram guardadas nas caves da maison, ganham uma segunda vida. É o Dom Pérignon Vintage 2003 – Plénitude 2, que acaba de ser apresentado na França e chega ao Brasil no fim do ano, ainda sem preço definido.

(Nota publicada na edição 1238 da Revista Dinheiro)