13/10/2010 - 21:00
Além de permitir aos jogadores desafiar amigos ou desconhecidos de qualquer parte do mundo, a função coíbe a pirataria, um dos grandes obstáculos para o desenvolvimento do mercado de jogos eletrônicos. Confira alguns números desse mercado:
Zuckerberg é pop, pero no mucho
O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, participou do episódio Loan-A-Lisa de Os Simpsons, na semana passada, nos Estados Unidos. Zuckerberg, ex-aluno de Harvard, aparece no desenho dizendo que pulou fora da universidade para trabalhar no projeto de sua rede social. Além disso, a história do chefão do Facebook está na telas dos cinemas, com o filme The social network, com previsão de ser exibido no Brasil em dezembro. Mas toda essa exposição ainda não rendeu dividendos a Zuckerberg. Uma pesquisa da Junior Achievement, empresa especializada em consultoria e análise de comportamento do público jovem nos EUA, constatou que Steve Jobs, CEO da Apple, é mais admirado que Zuckerberg.
A nova batalha dos browsers
Em 2004, quando foi lançada a primeira versão do navegador de internet Firefox, o Internet Explorer, da Microsoft, tinha mais de 90% do mercado de browsers. Sua fatia caiu para menos de 50% em setembro, de acordo com levantamento da empresa StatCounter, divulgado na semana passada. Nesses seis anos, o Firefox se tornou um rival de peso. Atualmente, ele representa 31%. Mas o Chrome, browser do Google, também está crescendo rapidamente e já atinge mais de 11%.
Adeus aos óculos 3D
A Toshiba mostrou, na semana passada, uma tevê com tecnologia tridimensional que não precisa de óculos especiais. A Regza GL1 Series deve chegar ao mercado do Japão até o final de dezembro. Ela será produzida nos tamanhos de 12 e 20 polegadas e utiliza tecnologia que processa imagens com profundidade que pode ser vista de qualquer ângulo. O modelo de 12 polegadas custará US$ 1,4 mil.
Prateleira
NWZ-E453, da Sony – Com 4 GB de memória, o walkman permite até 30 horas de reprodução de música e quatro horas de vídeo. Disponível nas cores rosa, vermelha, preta e azul.
Por R$ 299
R590 3D, da LG – Notebook apto a reproduzir filmes, fotos e jogos em terceira dimensão. Tem tela LCD LED de 15,6 polegadas e vem com óculos 3D polarizados. Por R$ 6.499
Cofundador deixa comando do Twitter
Evan Williams, um dos fundadores do serviço de microblog Twitter e também o seu CEO, deixou o comando da empresa na semana passada. Dick Costolo, um investidor contratado há um ano para ser diretor de operações, assumirá a vaga. Evan Williams vai se focar no desenvolvimento de produtos. “Sempre fui um cara mais de produto e agora estamos entrando em uma fase que requer um CEO com mais habilidade em operações, vendas e finanças”, afirmou Williams. “E Dick é melhor do que eu nessas áreas.” Com cerca de 160 milhões de internautas e uma audiência crescente, o Twitter ainda não tem um modelo de negócio claro.
Vídeo sob demanda
A Telefônica começou a vender o seu serviço de vídeo sob demanda para os assinantes de banda larga. O “on vídeo”, como é chamado, conta com mais de dois mil títulos entre filmes, séries e documentários, fornecidos pela Saraiva. O Terra TV também faz parte dos parceiros de conteúdo da operadora.
Resposta instantânea
Vito Chiarella, vice-presidente de clientes da Sky
Que canais online a Sky usa para atender os clientes?
Temos o autoatendimeno, o chat online e também as redes sociais. Estamos no Facebook, Orkut e Twitter.
Qual a rede social mais usada?
Cada uma tem suas características. No Orkut, a comunidade faz discussão técnica. No Facebook, usamos essa rede social de forma institucional e para falar da programação. Os clientes discutem filmes, canais e novidades. No Twitter, que é o meio mais instantâneo, existe um diálogo com o cliente, tirando dúvidas e atendendo às suas demandas.
É mais barato atender pela internet do que pelos meios tradicionais?
Claro que é mais barato, pois a conta do atendimento por telefone tem um custo alto. Mas nosso objetivo ao estar nas redes sociais não é baixar custo.
Qual é, então, o objetivo da Sky?
Queremos prover mais uma facilidade ao cliente, para que ele possa estar em contato conosco 24 horas por dia e pelo canal que achar mais conveniente.
Vocês monitoram as redes sociais?
Sim, temos relatórios semanais e eles vão para a mesa do presidente. Precisamos saber o que falam de nós e de nossos competidores na internet.
Com Bruno Galo